A verdadeira globalização Sustentar a verdadeira globalização não somente não exclui, mas até mesmo provoca a resistência a tais fenômenos. Isso pode conflitar com os interesses de grupos econômicos, frequentemente apoiados por países, mas para o objetivo - criação de uma globalização igualitária e democrática, baseada numa interação recíproca dos participantes - vale a pena enfrentar esses conflitos. Uma globalização verdadeira dará uma chance à paz, porque nela todos por direito se sentirão ganhadores. Do contrário, uma dominação mundial feita por uma restrita elite econômica despertará nos restantes cinco bilhões um sentimento de derrota, e isso invoca reflexos não tipicamente pacificos.
Para evitar discordia é necessário que os países desenvolvidos mostrem um profundo moderamento no fluxo contínuo do processo de globalização. É necessario que eles lembrem que a pedra fundamental de qualquer cultura é a limitação de si própria.
Nós esperantistas somos os antigos apóstolos da globalização igualitária, que se alimenta da interação recíproca de culturas. Estamos otimistas também agora, quando os augúrios para atingir tal globalização não são em parte promissores. Resolve "um problema do cérebro humano,/ quem ainda não fez sentir pressão" - rejubilou William Auld sobre a capacidade humana em seu poema "A Raça Menina", que marcou época, há 43 anos atrás. Agora o problema ja faz pressão, e o "cérebro humano" certamente resolverá o problema - mas somente se todos nós participarmos na solução.
Para evitar discordia é necessário que os países desenvolvidos mostrem um profundo moderamento no fluxo contínuo do processo de globalização. É necessario que eles lembrem que a pedra fundamental de qualquer cultura é a limitação de si própria.
Nós esperantistas somos os antigos apóstolos da globalização igualitária, que se alimenta da interação recíproca de culturas. Estamos otimistas também agora, quando os augúrios para atingir tal globalização não são em parte promissores. Resolve "um problema do cérebro humano,/ quem ainda não fez sentir pressão" - rejubilou William Auld sobre a capacidade humana em seu poema "A Raça Menina", que marcou época, há 43 anos atrás. Agora o problema ja faz pressão, e o "cérebro humano" certamente resolverá o problema - mas somente se todos nós participarmos na solução.
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